quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Como Devemos Adorar a Deus



Devemos entender que ninguém louva e adora a Deus por vontade própria. É Deus quem escolhe e elege seus adoradores. Adorar é a razão primordial e mais profunda do seu relacionamento pessoal com Deus. E em todo relacionamento entre Deus e o homem, a iniciativa parte sempre de Deus. Como ajoelhar-se ou prestar submissão envolvendo o aspecto humano, se as raízes da adoração bíblica devem ser procuradas, não nas emoções humanas, mas no relacionamento divinamente estabelecido entre Deus e o homem.
Que emoções e reações humanas estão envolvidas no ato da adoração, é algo inegável, naturalmente. Admiração, temor, gratidão e amor são emoções que devem ser experimentadas na adoração. O que se deve ressaltar, porém, é que elas não constituem a essência da adoração. Biblicamente, o começo da adoração está em Deus e não no homem. Está em quem deve ser adorado e não no adorador.
Deus declara sobre si mesmo, na Bíblia, como o Deus vivo que existe de eternidade a eternidade; que criou o mundo, que criou o homem à sua imagem e se pôs em posição de relacionamento com ele. Deus julga as falhas humanas e salva o homem dos seus pecados. Deus controla o destino do homem. Deus diz o que o homem pode e o que o homem não pode fazer.
Se a adoração envolve amor, é o amor a Deus. Se há admiração, essa admiração é a admiração a Deus. Se há louvor, é o louvor a Deus. Se a adoração é uma reação humana, trata-se de uma reação do homem ao Deus vivo que se fez conhecido do homem através de suas obras, de suas palavras e de seu filho Jesus Cristo, que se fez homem e se deu a si mesmo como sacrifício definitivo capaz de reatar a relação do homem com Deus (rompida pelo pecado) e restabelecer no homem a condição para o qual ele foi criado: ADORAR A DEUS!


Apostila Escola de Levitas

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